A força do dólar: Perigos e Impactos para a Economia Global

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O dólar está numa fase exuberante. Como o crescimento americano se manteve forte e os investidores reduziram as apostas de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) cortará as taxas de juros, o dinheiro inundou os mercados do país - e o dólar disparou. Subiu 4% este ano, medido em relação a uma cesta de moedas; e os fundamentos apontam para uma valorização ainda maior. Com uma eleição presidencial se aproximando e tanto os democratas quanto os republicanos determinados a promover a indústria americana, o mundo está à beira de um novo período de geopolítica de dólar forte.

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Por que o dólar está em alta?

Essa situação se torna ainda mais difícil pelo fato de que a força da moeda reflete a fraqueza em outros lugares. No final de 2023, a economia dos Estados Unidos era 8% maior do que no final de 2019. As economias da Grã-Bretanha, França, Alemanha e Japão cresceram menos de 2% cada uma durante o mesmo período. O iene está em uma baixa de 34 anos em relação ao dólar. O euro caiu de US$ 1,10 no início do ano para US$ 1,07. Alguns traders agora estão apostando que a paridade entre euro e dólar será atingida no início do próximo ano.

Como o dólar forte impacta os EUA e o mundo?

Se Donald Trump vencer as eleições em novembro, o cenário estará pronto para uma briga. Um dólar forte tende a aumentar o preço das exportações americanas e diminuir o preço das importações, ampliando o persistente déficit comercial do país - um problema para Trump há muitas décadas.

Robert Lighthizer, o arquiteto das tarifas contra a China durante o período de Trump na Casa Branca, quer enfraquecer o dólar, de acordo com o site de notícias Politico. O presidente Joe Biden não fez nenhum pronunciamento público sobre a moeda, mas um dólar forte também complica sua agenda para a indústria.


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